︎grupo de estudos
Com atuação contínua de quatro anos, o Grupo de Estudos Lastro (GEL) se firma como uma proposta autônoma e autogestionada de educação radical e anticolonial no âmbito do pensamento interdisciplinar de arte contemporânea. Gratuito e de livre participação, o grupo já contou com a participação de quase cem pessoas, entre profissionais e estudantes de artes visuais, música, dança, artes cênicas, cinema, psicologia, antropologia, sociologia, educação e ativismo político.
Coletivo de estudos e produção em arte e escrita que se reúne semanalmente desde 2017 em São Paulo, pelo interesse comum em uma existência anticolonial e na desconstrução de narrativas hegemônicas. Como dinâmica de processo, propõe o estudo, o debate crítico e a imersão na produção em arte e pesquisa provenientes do sul global, por meio da leitura de textos, conteúdos on-line, análises de filmes e conversas sobre situações do cotidiano. Nesse processo, desenvolvem-se pesquisas práticas e teóricas, além de exercícios político-estéticos, materializados nas mais variadas formas e compartilhados periodicamente nos encontros.
O GE Lastro teve início em abril de 2017 durante a parceria entre Lastro e a Oficina Cultural Oswald de Andrade, no bairro Bom Retiro, São Paulo. Ao longo de um ano, com o intuito de ampliar o debate sobre imigração na cidade de São Paulo, a plataforma desenvolveu diversas atividades nesse espaço, que envolveram a abertura ao público da Biblioteca Lastro, ciclos de aulas com artistas imigrantes, palestras e a exposição Estação de trabalho. Os encontros semanais foram abrigados pela Oficina Cultural Oswald de Andrade até junho de 2018. Nesse último semestre de parceria, o programa de estudos era estruturado por meio de leituras e trocas de produções sob os vieses da dissidência de gênero e de sexualidades não normativas.
Nos meses de outubro e novembro de 2018, o grupo habitou o centro cultural Casa do Povo, compondo a programação do espaço e promovendo o encontro Arte indígena contemporânea: redes e alianças para resistência, que contou com a presença dos artistas Denilson Baniwa e Jaider Esbell. Tal ocasião foi fundamental para as bases do movimento #spterraindígena e o início das colaborações entre o Parquinho Gráfico e produções de arte indígena contemporânea.
No ano seguinte, o GE Lastro se tornou um dos coletivos integrados à Casa 1, centro de cultura e acolhimento de pessoas LGBTQI’s, no bairro do Bixiga. Além das reuniões semanais do grupo, foram promovidos encontros mensais que fizeram parte da programação da Casa. O programa de estudos teve duração de dez meses e sua ementa e estrutura foram delineadas como uma proposta de (anti)formação em estudos raciais.
Em 2020, o programa de estudos foi desenvolvido coletivamente a partir de dinâmicas de interesses randômicos, tendo como premissas uma estrutura de aprendizagem radical que vise a encruzilhada e a integralidade de processos. A ementa foca em palavras-chaves como conceitos disparadores para os estudos, as quais serão mediadas pelas pessoas que participam do grupo e que se revezam nas funções de elaboração de conteúdo e organização dos encontros. Para este ano, o GE Lastro firma parceria com o Esponja, espaço cultural localizado no Largo do Arouche. Os encontros presenciais aconteceram no mês de março e devido às recomendações de isolamento social por conta da pandemia de Covid-19, atualmente, o grupo tem se reunido de forma regular por meio de plataformas online de videoconferência.
︎ Lastro Study Group
Ongoing after four years, the Lastro Study Group (Grupo de Estudos Lastro - GEL) fixes itself as an autonomous and self-managed radical and anticolonial education, as part of interdisciplinary thinking in contemporary art. With its participation being free and open to all, the group has already had over one hundred people participate, among students and professionals of the Visual Arts, Music, Dance, Theater, Cinema, Psychology, Anthropology, Sociology, Education, and Political Activism.
The Lastro study group began in April of 2017, during a partnership between Lastro and the Oficina Cultural Oswald de Andrade, in the neighborhood of Bom Retiro, São Paulo. Throughout the year, with the goal of amplifying the debate on immigration in the city of São Paulo, the platform developed several activities in this space, which involved opening up the Lastro Library to the public, cycles of classes with immigrant artists, various talks, and the exhibition Estação de trabalho (“Work station”). The weekly meetings were hosted by the Oficina Cultural Oswald de Andrade until June 2018. During this last semester of partnership, the study program was structured by readings and the exchange of works under the perspective of gender dissidence and non-normative sexualities.
The Lastro study group began in April of 2017, during a partnership between Lastro and the Oficina Cultural Oswald de Andrade, in the neighborhood of Bom Retiro. Throughout the year, with the goal of amplifying the debate on immigration in the city of São Paulo, the platform developed several activities in this space, which involved opening up the Lastro Library to the public, cycles of classes with immigrant artists, talks, and the exhibition Estação de trabalho (“Work station”). The meetings were hosted by the Oficina Cultural Oswald de Andrade until June 2018. In this period, the study program was structured by readings and the exchange of works under the perspective of gender dissidence and of non-normative sexualities.
In the months of October and November of 2018, the group inhabited the cultural center Casa do Povo, composing the space’s programming, and promoting the Arte indígena contemporânea: redes e alianças para resistência (“Contemporary indigenous art: resilience networks and alliances”) meeting, with the artists Denilson Baniwa and Jaider Esbell. The occasion was crucial for establishing the basis for the #spterraindígena (“#spindigenousland”) hashtag, and the beginning of the collaborations between the Parquinho Gráfico and the production of contemporary indigenous art.
The next year, the Lastro Study Group became one of the collectives that are part of Casa 1, a shelter and culture center for LGBTQI people in the neighborhood of Bixiga. Asides from weekly meetings with the group, there were also monthly meetings that were part of Casa 1’s program. The study program lasted ten months, and its syllabus and structure were delineated as a proposal for an (anti)education on racial studies.
In 2020, the study program was developed collectively from the dynamics of random interests, having as a premise a structure of radical learning that aims at the intersection and the integrality of processes. The syllabus focuses on key-words such as triggering study concepts, which are mediated by the people who participate in the group and who alternate between the roles both of elaborating content and organizing the meetings. This year, the group has established a partnership with Esponja, a cultural space located at Largo do Arouche. The meetings took place in person during the month of March, but due to the Covid-19 pandemic and its social isolation recommendations, the group has currently been meeting regularly on online video-conference platforms.
Coletivo de estudos e produção em arte e escrita que se reúne semanalmente desde 2017 em São Paulo, pelo interesse comum em uma existência anticolonial e na desconstrução de narrativas hegemônicas. Como dinâmica de processo, propõe o estudo, o debate crítico e a imersão na produção em arte e pesquisa provenientes do sul global, por meio da leitura de textos, conteúdos on-line, análises de filmes e conversas sobre situações do cotidiano. Nesse processo, desenvolvem-se pesquisas práticas e teóricas, além de exercícios político-estéticos, materializados nas mais variadas formas e compartilhados periodicamente nos encontros.
O GE Lastro teve início em abril de 2017 durante a parceria entre Lastro e a Oficina Cultural Oswald de Andrade, no bairro Bom Retiro, São Paulo. Ao longo de um ano, com o intuito de ampliar o debate sobre imigração na cidade de São Paulo, a plataforma desenvolveu diversas atividades nesse espaço, que envolveram a abertura ao público da Biblioteca Lastro, ciclos de aulas com artistas imigrantes, palestras e a exposição Estação de trabalho. Os encontros semanais foram abrigados pela Oficina Cultural Oswald de Andrade até junho de 2018. Nesse último semestre de parceria, o programa de estudos era estruturado por meio de leituras e trocas de produções sob os vieses da dissidência de gênero e de sexualidades não normativas.
Nos meses de outubro e novembro de 2018, o grupo habitou o centro cultural Casa do Povo, compondo a programação do espaço e promovendo o encontro Arte indígena contemporânea: redes e alianças para resistência, que contou com a presença dos artistas Denilson Baniwa e Jaider Esbell. Tal ocasião foi fundamental para as bases do movimento #spterraindígena e o início das colaborações entre o Parquinho Gráfico e produções de arte indígena contemporânea.
No ano seguinte, o GE Lastro se tornou um dos coletivos integrados à Casa 1, centro de cultura e acolhimento de pessoas LGBTQI’s, no bairro do Bixiga. Além das reuniões semanais do grupo, foram promovidos encontros mensais que fizeram parte da programação da Casa. O programa de estudos teve duração de dez meses e sua ementa e estrutura foram delineadas como uma proposta de (anti)formação em estudos raciais.
Em 2020, o programa de estudos foi desenvolvido coletivamente a partir de dinâmicas de interesses randômicos, tendo como premissas uma estrutura de aprendizagem radical que vise a encruzilhada e a integralidade de processos. A ementa foca em palavras-chaves como conceitos disparadores para os estudos, as quais serão mediadas pelas pessoas que participam do grupo e que se revezam nas funções de elaboração de conteúdo e organização dos encontros. Para este ano, o GE Lastro firma parceria com o Esponja, espaço cultural localizado no Largo do Arouche. Os encontros presenciais aconteceram no mês de março e devido às recomendações de isolamento social por conta da pandemia de Covid-19, atualmente, o grupo tem se reunido de forma regular por meio de plataformas online de videoconferência.
︎ Lastro Study Group
Ongoing after four years, the Lastro Study Group (Grupo de Estudos Lastro - GEL) fixes itself as an autonomous and self-managed radical and anticolonial education, as part of interdisciplinary thinking in contemporary art. With its participation being free and open to all, the group has already had over one hundred people participate, among students and professionals of the Visual Arts, Music, Dance, Theater, Cinema, Psychology, Anthropology, Sociology, Education, and Political Activism.
The Lastro study group began in April of 2017, during a partnership between Lastro and the Oficina Cultural Oswald de Andrade, in the neighborhood of Bom Retiro, São Paulo. Throughout the year, with the goal of amplifying the debate on immigration in the city of São Paulo, the platform developed several activities in this space, which involved opening up the Lastro Library to the public, cycles of classes with immigrant artists, various talks, and the exhibition Estação de trabalho (“Work station”). The weekly meetings were hosted by the Oficina Cultural Oswald de Andrade until June 2018. During this last semester of partnership, the study program was structured by readings and the exchange of works under the perspective of gender dissidence and non-normative sexualities.
The Lastro study group began in April of 2017, during a partnership between Lastro and the Oficina Cultural Oswald de Andrade, in the neighborhood of Bom Retiro. Throughout the year, with the goal of amplifying the debate on immigration in the city of São Paulo, the platform developed several activities in this space, which involved opening up the Lastro Library to the public, cycles of classes with immigrant artists, talks, and the exhibition Estação de trabalho (“Work station”). The meetings were hosted by the Oficina Cultural Oswald de Andrade until June 2018. In this period, the study program was structured by readings and the exchange of works under the perspective of gender dissidence and of non-normative sexualities.
In the months of October and November of 2018, the group inhabited the cultural center Casa do Povo, composing the space’s programming, and promoting the Arte indígena contemporânea: redes e alianças para resistência (“Contemporary indigenous art: resilience networks and alliances”) meeting, with the artists Denilson Baniwa and Jaider Esbell. The occasion was crucial for establishing the basis for the #spterraindígena (“#spindigenousland”) hashtag, and the beginning of the collaborations between the Parquinho Gráfico and the production of contemporary indigenous art.
The next year, the Lastro Study Group became one of the collectives that are part of Casa 1, a shelter and culture center for LGBTQI people in the neighborhood of Bixiga. Asides from weekly meetings with the group, there were also monthly meetings that were part of Casa 1’s program. The study program lasted ten months, and its syllabus and structure were delineated as a proposal for an (anti)education on racial studies.
In 2020, the study program was developed collectively from the dynamics of random interests, having as a premise a structure of radical learning that aims at the intersection and the integrality of processes. The syllabus focuses on key-words such as triggering study concepts, which are mediated by the people who participate in the group and who alternate between the roles both of elaborating content and organizing the meetings. This year, the group has established a partnership with Esponja, a cultural space located at Largo do Arouche. The meetings took place in person during the month of March, but due to the Covid-19 pandemic and its social isolation recommendations, the group has currently been meeting regularly on online video-conference platforms.
2020
Módulo 1
CORPO (território)
DESTERRO (economia)
TRAUMA (imaginação)
Módulo 2
LOUCURA (desvio/controle)
LINGUAGEM (lacuna/esburacado)
SEGREDO (tecnologia/intimidade)
Módulo 3
MISTÉRIO (ori)
CU/BOCA (silêncio/caos)
MATERIALIZAÇÃO (tempo/violência)
CORPO (território)
DESTERRO (economia)
TRAUMA (imaginação)
Módulo 2
LOUCURA (desvio/controle)
LINGUAGEM (lacuna/esburacado)
SEGREDO (tecnologia/intimidade)
Módulo 3
MISTÉRIO (ori)
CU/BOCA (silêncio/caos)
MATERIALIZAÇÃO (tempo/violência)
2019
A luta de povos originários e tradicionais – resistência indígena e quilombola
· Textos de Flávio dos Santos Gomes, Giselda Shirley da Silva, Vandeir José da Silva, Beatriz Nascimento, Abdias do Nascimento, Castiel Vitorino Brasileiro, Lucas Veiga
· Filmes: Ganga Zumba, de Cacá de Diegues; Raça Negra, de Nilson de Araújo; Orí, de Beatriz Nascimento; Uma história de amor e fúria, de Luiz Bolognesi; Branco sai, preto fica, de Adirley Queirós
· Produção musical de artistas como Rincon Sapiência, Baco Exu do Blues, Mateus Aleluia
Ancestralidade política – a espiritualidade negra e indígena como potência de luta
·Textos de Jaider Esbell, Pedro Cesarino, Jaqueline Lima Santos, Jamily Marciano Fonseca, Silvia Cusicanqui
· Filmes: O abraço da serpente, de Ciro Guerra; Ex-pajé, de Luiz Bolognesi; O espírito da floresta, de Ibã Huni Kuin; Macunaíma, de Joaquim Pedro de Andrade; Haiti: Harvest of Hope, de Kevin Pina; Mar arriba, de Silvia Cusicanqui
Projeto de embranquecimento no Brasil – entendendo a mestiçagem como genocídio identitário
· Textos de Abigail Campos Leal, Anahata, Kabengele Munanga, Tania AlmeUúr Gandon, Liv Sovik, Lia Vainer Schucman.
· Textos de Flávio dos Santos Gomes, Giselda Shirley da Silva, Vandeir José da Silva, Beatriz Nascimento, Abdias do Nascimento, Castiel Vitorino Brasileiro, Lucas Veiga
· Filmes: Ganga Zumba, de Cacá de Diegues; Raça Negra, de Nilson de Araújo; Orí, de Beatriz Nascimento; Uma história de amor e fúria, de Luiz Bolognesi; Branco sai, preto fica, de Adirley Queirós
· Produção musical de artistas como Rincon Sapiência, Baco Exu do Blues, Mateus Aleluia
Ancestralidade política – a espiritualidade negra e indígena como potência de luta
·Textos de Jaider Esbell, Pedro Cesarino, Jaqueline Lima Santos, Jamily Marciano Fonseca, Silvia Cusicanqui
· Filmes: O abraço da serpente, de Ciro Guerra; Ex-pajé, de Luiz Bolognesi; O espírito da floresta, de Ibã Huni Kuin; Macunaíma, de Joaquim Pedro de Andrade; Haiti: Harvest of Hope, de Kevin Pina; Mar arriba, de Silvia Cusicanqui
Projeto de embranquecimento no Brasil – entendendo a mestiçagem como genocídio identitário
· Textos de Abigail Campos Leal, Anahata, Kabengele Munanga, Tania AlmeUúr Gandon, Liv Sovik, Lia Vainer Schucman.
2018
· Discussões a partir das obras de Jota Mombaça, Pêdra Costa, Aretha Sadick, Hija de Perra, Miro Spinelli, Lyz Parayzo, Alice Guel
· Conversas sobre lesbianidades: produções das artistas Luanna Navarro, Akuosa, Marilia Rubio e Slam Dominação
· Transmasculinidades e corpos não bináries: estudo das produções de Caio Jade, Jialu Pombo, Ariel Nobre, Lino Arruda, Sofi Azii Déia, Jonas Van Holanda
· Estudos feministas com o apoio de textos de Yuderkys Espinosa Miñoso, apresentação de projetos como GLEFAS LATAM (Grupo Latinoamericano de Estudio, Formación y Acción Feminista), Mujeres Creando (Bolívia) e Slam da Minas, e obras de Fabiana Faleiros
· Estudos de racialidades com as produções de Djamila Ribeiro, Musa Michelle Mattiuzzi, Ayrson Heráclito, Rosana Paulino, Kerolayne Kemblim, Xan Ravelli
· Debates de contextualização da imigração com produções de artistas como Imayna Caceres e o Coletivo TRENZA
· Ativismo e produção artística de povos originários estudados a partir das obras de Jaider Esbell, Denilson Baniwa, Sallisa Rosa, Arissana Pataxó; plataformas e lideranças como Rádio Yandê, Sonia Guajajara e o Movimento dos Artistas Huni Kuin (MAHKU).
· Conversas sobre lesbianidades: produções das artistas Luanna Navarro, Akuosa, Marilia Rubio e Slam Dominação
· Transmasculinidades e corpos não bináries: estudo das produções de Caio Jade, Jialu Pombo, Ariel Nobre, Lino Arruda, Sofi Azii Déia, Jonas Van Holanda
· Estudos feministas com o apoio de textos de Yuderkys Espinosa Miñoso, apresentação de projetos como GLEFAS LATAM (Grupo Latinoamericano de Estudio, Formación y Acción Feminista), Mujeres Creando (Bolívia) e Slam da Minas, e obras de Fabiana Faleiros
· Estudos de racialidades com as produções de Djamila Ribeiro, Musa Michelle Mattiuzzi, Ayrson Heráclito, Rosana Paulino, Kerolayne Kemblim, Xan Ravelli
· Debates de contextualização da imigração com produções de artistas como Imayna Caceres e o Coletivo TRENZA
· Ativismo e produção artística de povos originários estudados a partir das obras de Jaider Esbell, Denilson Baniwa, Sallisa Rosa, Arissana Pataxó; plataformas e lideranças como Rádio Yandê, Sonia Guajajara e o Movimento dos Artistas Huni Kuin (MAHKU).
2017
· Sobre diferença sem separabilidade, de Denise Ferreira da Silva
· Ch’ixinakax utxiwa: una reflexión sobre prácticas y discursos descolonizadores, de Silvia Rivera Cusicanqui
· As alianças afetivas – entrevista com Ailton Krenak por Pedro Cesarino
· Pode o subalterno falar?, de Gayatri Chakravorty Spivak
· América Latina: da construção do nome à consolidação da ideia, de Rafael Leporace Farret e Simone Rodrigues Pinto.
· Ch’ixinakax utxiwa: una reflexión sobre prácticas y discursos descolonizadores, de Silvia Rivera Cusicanqui
· As alianças afetivas – entrevista com Ailton Krenak por Pedro Cesarino
· Pode o subalterno falar?, de Gayatri Chakravorty Spivak
· América Latina: da construção do nome à consolidação da ideia, de Rafael Leporace Farret e Simone Rodrigues Pinto.